Sugestões

Hoje, ao configurar o NCM no sistema, não é possível diferenciar o CBenef e o percentual de crédito presumido conforme a origem da mercadoria. Isso acaba gerando limitações para quem trabalha com produtos que podem ser adquiridos tanto por importação direta quanto por intermédio de uma trading, por exemplo. Em muitos casos, o tratamento fiscal muda de acordo com essa origem, exigindo códigos de benefício diferentes e alíquotas específicas para o crédito presumido.


Como o sistema só permite uma configuração geral por NCM para todas as origens, é necessário ajustar essas informações por NF-e, o que consome tempo, aumenta o risco de erro e dificulta o processo. A sugestão é permitir que o sistema aceite múltiplas configurações por NCM, vinculadas à origem da mercadoria, com possibilidade de detalhamento por UF quando necessário.